Após um período de sucessivas derrotas dentro do governo a equipe econômica conseguiu convencer o presidente Michel Temer sobre o risco da meta fiscal* de 2018 não seja cumprida.
O governo assinou medidas provisórias consideradas fundamentais pelos ministros Dyogo Oliveira (Planejamento) e Henrique Meireles (Fazenda). A medidas aprovadas foram:
- O congelamento de salários para algumas categorias;
- Taxação de fundos exclusivos de financiamento;
- Elevação da contribuição previdenciária de 11% para 14% do funcionalismo público daqueles que recebem acima de R$ 5.531;
A ala política não aceitará esta decisão e tentará reverter algumas medidas no processo de tramitação no Congresso Nacional. O presidente Câmara Rodrigo Maia (DEM – RJ) inicialmente sinalizou que iria devolver as MP´s, mas recuou e disse a aliados que não irá fazer oposição.
Entretanto, sinalizou que o governo deve ser esforçar para recompor sua base aliada, fragilizada após a votação da segunda denúncia.
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