A ofensiva regulatória do governo chinês causou fortes impactos no mercado acionário de Hong Kong e da China. A decisão de ampliar o controle sobre as empresas dos setores de educação privada e tecnologia, e os riscos de ampliar esta decisão para outras empresas acarretou numa fuga de capital das empresas chinesas.
O país asiático através de sua mídia estatal noticiou a adoção de medidas severas com o objetivo de restringir o boom de educação privada no país. Com as novas regras as disciplinas escolares durante os anos obrigatórios devem ser administradas por entidades sem fins lucrativos. As empresas de tutoria on-line foram impedidas de fornecer aulas de reforço depois das aulas nos finais de semana, feriados e durante o período de férias.
Esta decisão preocupa o mercado na medida que Pequim se esforça para conter os elevados custos educacionais, um dos fatores que impediram que as famílias possuíssem mais de um filho.
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