Créditos: WSJ, Infomoney, Terra Investimentos e Bloomberg | Este texto foi retirado das fontes citadas.
Na seara internacional, as negociações pelo pacote de infraestrutura no Senado americano voltam a ser destaque. Os partidos esperam avançar com a pauta nos próximos dias, mas ainda há divergências sobre o financiamento de transporte público. Se não houver acordo até o meio da semana, o calendário do líder democrata Chuck Schumer — que busca aprovar o projeto na Casa até o recesso parlamentar na segunda semana de agosto — pode ser colocado em xeque. Diante dos obstáculos, parlamentares avaliam a possibilidade de postergar o recesso (https://on.wsj.com/3i3nkMs).
Na diplomacia, as tensões entre os EUA e a China voltam ao destaque. Em comunicado do ministério das Relações Exteriores, Beijing acusou Washington de ser responsável por “impasse” nas relações entre as nações e por criar um “inimigo imaginário” (https://bloom.bg/3eXl7QW).
As conversas acontecem após semanas de tensões em alta, com o polêmico IPO da empresa chinesa Didi na bolsa americana, com os alertas dos EUA e de aliados sobre ataques cibernéticos supostamente realizados pela China e com as sanções de Beijing sobre autoridades americanas. Reiteramos que, apesar da expectativa de atrito contínuo entre os países, não se esperam medidas repentinas ou movimentos voláteis devido à abordagem institucional das relações internacionais no governo Biden.
E o Reino Unido também mostra linha mais dura com a segunda maior economia do mundo ao buscar formas de tirar estatal chinesa de todos os futuros projetos no país (https://on.ft.com/3y7PATJ).
As conversas acontecem após semanas de tensões em alta, com o polêmico IPO da empresa chinesa Didi na bolsa americana, com os alertas dos EUA e de aliados sobre ataques cibernéticos supostamente realizados pela China e com as sanções de Beijing sobre autoridades americanas. Reiteramos que, apesar da expectativa de atrito contínuo entre os países, não se esperam medidas repentinas ou movimentos voláteis devido à abordagem institucional das relações internacionais no governo Biden.
E o Reino Unido também mostra linha mais dura com a segunda maior economia do mundo ao buscar formas de tirar estatal chinesa de todos os futuros projetos no país (https://on.ft.com/3y7PATJ).
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