Créditos: WSJ, Infomoney, Terra Investimentos e Bloomberg | Este texto foi retirado das fontes citadas.

Nos EUA, o mercado ficará atento aos discursos dos integrantes do FED sobre a discussão de retirada de estímulos. Ao longo da semana 10 membros vão discursar em 16 eventos, com destaque para Jerome Powell, na terça feira. A madrugada foi marcada por uma continuidade de aversão a risco do final da semana passada, com a Treasury de 30 anos indo abaixo de 2% pela primeira vez desde fevereiro. No entanto, o clima reverteu e, após bater 1.95%, ela opera em alta em 2.04%.

Parlamentares pressionam a Casa Branca por uma decisão sobre o pacote de infraestrutura antes do recesso marcado para 4 de julho. Biden deve escolher se avança com um pacote acordado entre um grupo de democratas e republicanos moderados, que teria custo de USD 1,2 trilhão em oito anos, ou se abandona as negociações com a oposição (https://on.wsj.com/2Sel1w1 e https://bloom.bg/2SekrhP).

Ele enfrenta ainda demandas da ala mais à esquerda do seu partido por gastos maiores, como a iniciativa defendida por Bernie Sanders, que teria custo total de até USD 6 trilhões. Apesar de tais propostas não terem chance relevante de aprovação, complicam o cenário e dificultam o andamento de projetos defendidos por moderados.

 EUA:
# Investidores ainda repercutem sinais de elevação das taxas de juros antes do esperado após a declaração do presidente do Fed de Saint Louis, Jim Bullard
# Investidores aguardam por falas de autoridades do Fed. Robert Kaplan, presidente do Fed de Dallas e James Bullard, presidente do Fed de Saint Louis.

 Zona do Euro:
# Índice Stoxx 600 caia mais de 0,8% no início da manhã, destaque negativo para ações do setor de recursos básicos, que recuavam 0,6%, enquanto ações do setor químico subiam 0,8%

 Ásia:
# Destaque negativo para a bolsa do Japão, com maiores quedas do setor automotivo, com Nissan caindo -4,07% e Honda -3,93%.
# Governo da China anunciou que Taxa Básica de Empréstimos com vencimento em um ano se mantém inalterada em 3,85% e a taxa com vencimento em cinco anos, se mantém em 4,65%37