❶ – Após o feriado do “labor day” nos EUA, o viés negativo deve predominar no retorno das negociações das bolsas de NY. Repercutindo a nova deterioração das relações entre Estados Unidos e China, após as declarações do presidente americano Donald Trump, que prometeu acabar a com a sino-dependência. Este movimento é uma sinalização eleitoral para marcar um distanciamento do seu oponente democrata Joe Biden. Trump, assegurou que irá punir as empresas que criarem empregos em solos estrangeiro e as que manterem relações comerciais com a China, estarão proibidas de participares de licitações de contratos federais. Mesmo com toda a movimentação, ainda não há nada de concreto que coloque em risco o acordo comercial firmado janeiro. Entretanto, conforme se aproxima as eleições de novembro, Trump sinaliza que quer transformar a crise com a China em discurso eleitoral.
❷ – No front do coronavirus, a Europa apresentou aumento no número de novos casos de covid-19. Logo, a ampliação das medidas de distanciamento social deve retornar ao centro dos debates das autoridades públicas, após Espanha, Alemanha, Reino Unido e França apresentarem crescimento no número de infecções
❸ – No calendário de indicadores internacionais, hoje será divulgada a inflação ao produtor e ao consumidor na China. Nos EUA, teremos os resultados dos dados de crédito ao consumidor do FED. Durante o restante da semana, de destaque teremos: Nos EUA, a inflação ao produtor e consumidor dos EUA, além dos pedidos de seguro-desemprego. Na Europa, o BCE irá divulgar a decisão de política monetária.
❹ – Por aqui, chega ao fim a presidência do STF por Dias Toffolli e na quinta feira a corte passará a ser presidida pelo ministro Luiz Fux. No momento, há um acirramento dos embates entre a operação Lava Jata e o Procurador Geral da República, Augusto Aras. Fux, também será responsável pelo julgamento que poderá permitir ou não a reeleição do atual presidente do Senado, Davi Acolumbre.
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