A cotação do câmbio manteve o viés de baixa com o dólar fechando o mês com uma queda de 2,17 %.  No front externo o principal evento que contribuiu foi o arrefecimento da tensão econômica entre Estados Unidos e China com a possibilidade de um acordo comercial.

O mercado doméstico influenciou com a perspectiva de avanço da reforma da Previdência e que a mesma seja aprovada no próximo trimestre. Esta leitura leva em consideração, as recentes declarações do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que demonstrou confiança na aprovação do texto antes do recesso parlamentar.  Sendo assim, o US$ final de junho foi cotado em R$ 3,8322 e o US$ médio fechou em R$ 3,8588.

Para o mês de julho, com o período de férias do Congresso Nacional e os desdobramentos das reuniões do G-20, é esperada a manutenção deste cenário de queda moderada do câmbio.