O dia iniciou com os mercados sem um direcionamento claro, com as principais bolsas mundiais apresentando oscilações entre ganhos e perdas. Seguindo, contudo, próximas das máximas históricas
As recentes notícias sobre um novo surto de contaminações na Europa estão provocando uma reavaliação de cenários. Tais preocupações se acentuaram após a Áustria decretar um novo confinamento, em conjunto com o surgimento recorde de novos casos na Alemanha, Rússia e em nações do leste europeu.
Parte deste movimento pode ser explicado pela baixa cobertura vacinal em alguns países, com o fortalecimento de movimentos antivacinas. Além do fato das vacinas geralmente oferecerem proteção contra as infecções assintomáticas e prevenir 50% da transmissão. Segundo o infectologista Júlio Crod:
“Se você tem uma taxa de vacinação que é de 50% a 70%, ainda não é uma taxa ideal, não há uma imunidade coletiva, o vírus pode continuar circulando. Se essa taxa de imunização não for elevada, vai ter aumento de hospitalização e de óbitos”.
“Tem o negacionismo, o movimento antivacina muito forte e a falta dos governos em impor medidas restritivas como o passaporte vacinal, e estratégias de convencimento e de comunicação para conscientizar as pessoas de que é importante se vacinar. A vacina não é um ato individual, é um ato coletivo, se todo mundo se vacinar teremos menos circulação do vírus”.
Varejo nos EUA
Em outubro nos EUA as vendas no varejo apresentaram um crescimento de 1,7% ante setembro. O resultado veio acima das expectativas dos analistas de mercado, que projetavam uma alta de 1,5%.
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