Por José Carmo
EUA
Em agosto nos EUA a inflação ao consumidor desacelerou novamente registrando 0,3% ante 0,5% do mês de julho, e 5,3% no acumulado em 12 meses. Na leitura dos resultados observamos uma redução das pressões sobre o FED para que eleve a taxa de juros e também uma sinalização de redução da atividade econômica.
China
As restrições à produção de aço da China estão afetando as expectativas dos investidores. Pela quinta sessão seguida os futuros do minério caíram. Projeções da Bloomberg Intelligence indicam a manutenção deste cenário, com as estimativas indicando uma queda de 10% no volume produzido entre agosto e dezembro. O governo de Pequim adotou esta medida com o objetivo de assegurar o cumprimento da meta de reduzir a produção em 2021. Em conjunto temos também as preocupações com o avanço do controle governamental sobre as empresas de tecnologias do país.
Brasil
Durante o mês de julho, o país registrou um avanço de 1,1%, a quarta alta seguida e o maior nível em cinco anos. O resultado também superou em 3,9% o patamar pré-pandemia.
Segundo o IBGE:
“A alta de 1,1% de junho para julho de 2021 foi acompanhada por duas das cinco atividades investigadas: serviços prestados às famílias (3,8%), acumulando um ganho de 38,4% entre abril e julho, e serviços profissionais, administrativos e complementares (0,6%), com crescimento de 4,3% nos últimos três meses. Em sentido oposto, vieram os serviços de informação e comunicação (-0,4%); os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,2%); e os outros serviços (-0,5%).”
A média móvel trimestral teve alta de 1,6% no trimestre encerrado em julho de 2021 frente ao nível do mês anterior, mantendo a trajetória ascendente iniciada em julho de 2020. Leia a matéria do site do IBGE aqui.
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