Créditos: WSJ, Infomoney, Terra Investimentos e Bloomberg | Este texto foi retirado das fontes citadas.
O presidente Joe Biden recebeu Angela Merkel na Casa Branca nesta quinta-feira (15). Apesar do tom amigável da conferência e harmonia destacada pelos líderes, divergências entre os líderes ficaram claras. Entre os principais contrastes, destacamos o tom e abordagem da China – apesar do americano buscar liderar uma estratégia conjunta marcada por um tom mais firme com Beijing, a chanceler alemã deixou claro que a Europa deve traçar seu próprio caminho, buscando consensos (https://bit.ly/2UlpyxH e https://glo.bo/3hJlUqh). O duto de gás natural Nord Stream 2 (https://glo.bo/3xJWqil) e restrições de viagens também foram discutidos (https://on.ft.com/2USkdy1).
No Congresso, divergências sobre o Internal Revenue Services (IRS) colocam em risco o pacote de infraestrutura acordado entre os partidos. Moderados devem correr para retomar consensos até quarta-feira (21), data na qual Chuck Schumer procura pautar o tema no Senado (https://on.wsj.com/2UTDKxN).
E Janet Yellen recusou questão sobre um possível segundo mandato de Jerome Powell no Federal Reserve, dizendo que seria um tema a ser discutido com o presidente (https://bloom.bg/3rcvepQ).
Destaques
EUA: # Índices futuros apresentam alta, encerrando a primeira semana de divulgação de resultados com instituições financeiras reportando fortes lucros e receitas em meio a recuperação econômica. # Em comunicado a CNBC, Yellen, secretária do Tesouro, informou que os preços podem continuar a subir ainda por vários meses até voltarem aos níveis normais.
Zona do Euro: # Investidores aguardam pela divulgação do índice de preços ao consumidor da Zona do Euro, mostrando se a inflação está de acordo com a expectativa do Banco Central Europeu. # Novas contaminações com a variante delta vem se acelerando pelo continente e preocupa investidores. # No momento, vários países europeus vêm retomando medidas de distanciamento social; já o Reino Unido mantém os planos de suspender as últimas medidas em vigor no país a partir da próxima segunda.
Japão: # Banco do Japão reduziu a expectativa para o PIB real deste ano, dos 4% anteriormente previstos em abril, para 3,8%, # Banco do Japão manteve a meta da curva de rendimentos de títulos do governo de curto prazo em -0,1%, e para títulos com vencimento em dez anos em 0%
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