Fonte: Nexo Jornal
resumo do dia —
O maior número de mortes por covid-19 registradas em 24h no país. As previsões sombrias para o resto do mês. A troca do comando da Polícia Federal. E outras coisas mais.
entenda o que está em jogo agora —
Mais de 4.000
- Com a pandemia em aceleração, o Brasil bateu ontem pela primeira vez a marca dos 4.000 mil mortos por covid-19 num único dia. O país foi responsável pelo registro de mais de metade dos óbitos pela doença ocorridos em todo o mundo num período de 24 horas. / poder360
Abril sombrio
- As projeções são sombrias para este mês de abril no Brasil. Segundo pesquisadores do Instituto de Métricas e Avaliação em Saúde, ligado à Universidade de Washington, nos EUA, o número de mortes pela covid-19 no país pode superar 100 mil durante o mês. / nexo
Aperto necessário
- Especialistas alertam para a necessidade de aperto nas restrições de circulação da população para reduzir as contaminações. Pesquisadores da Fiocruz, ligada ao Ministério da Saúde, defendem medidas nacionais de bloqueio e até lockdown, modelo de quarentena mais severo. / o globo
Reserva militar
- Enquanto o Brasil vive uma realidade trágica de hospitais lotados, com pessoas morrendo nas filas de UTIs, as Forças Armadas dispõe de unidades reservadas para militares cuja ociosidade de vagas chega a 85%, segundo dados obtidos pelo Tribunal de Contas da União. / folha
Vacina privada
- A Câmara aprovou ontem o texto-base de um projeto de lei que facilita a compra de vacinas por empresas. Se passar pelo Senado, as companhias poderão adquirir imunizantes para seus funcionários, sem esperar que a campanha nacional tenha atingido todos os grupos prioritários, como exige a lei atualmente. / uol
Sem Anvisa
- Foi mantida a exigência para as empresas doarem ao SUS uma quantidade de doses igual à aplicada no público interno. Mas o texto libera a compra de vacinas sem aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Imunizantes aprovados em outros países poderiam ser aplicados. / estadão
olhe além da fronteira —
Conselho americano
- Anthony Fauci, epidemiologista-chefe dos EUA, disse que a situação que o Brasil atravessa na pandemia é “muito grave” e o governo deveria “considerar seriamente” a decretação de medidas severas, como o lockdown. Em recado velado a Bolsonaro, ele disse que “negar a gravidade do problema nunca ajuda”. / bbc
Tensão com a Rússia
- O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, pediu ontem à Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) que acelere o processo de adesão de seu país à aliança militar. O pedido de urgência foi feito após a Rússia mobilizar tropas na fronteira com o país. / uol
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