resumo de hoje —
A resposta do mercado à intervenção de Bolsonaro na Petrobras. Meio milhão de mortos por covid nos EUA. As internações em alta em São Paulo. E outras coisas mais.
entenda o que está em jogo agora
Derretendo
- A bolsa de valores passou por turbulências ontem, primeiro dia de pregão após o anúncio de troca no comando da Petrobras. O índice Ibovespa e as ações da estatal fecharam o dia em queda, enquanto o dólar e o risco Brasil subiram. / valor
Sob pressão
- Na quinta, Jair Bolsonaro reclamou da política de preços da Petrobras, devido a seguidos aumentos dos combustíveis. No dia seguinte, o governo anunciou um militar para chefiar a estatal. O podcast “Durma com essa” mostra como a crise atual opõe diferentes visões sobre o papel da empresa. / nexo
Desvalorizada
- As declarações do presidente e a troca de comando da Petrobras fizeram a estatal perder R$ 74 bilhões em valor de mercado ontem. Somando R$ 28 bilhões de desvalorização na sexta, o tombo já ultrapassa R$ 100 bilhões. / folha
olhe além da fronteira —
Retorno ao normal
- Em meio a uma das campanhas de vacinação mais rápidas do mundo, o Reino Unido se prepara para uma volta paulatina à normalidade a partir de 8 de março. As medidas, anunciadas ontem pelo premiê Boris Johnson, incluem a reabertura de escolas e os reencontros de parentes com idosos. / folha
Meio milhão de mortos
- O presidente americano, Joe Biden, participou ontem de cerimônia fúnebre em homenagem aos 500 mil mortos pela covid-19 nose EUA. Ele ordenou luto oficial de cinco dias, com bandeiras a meio mastro em todo o país. / poder360
Na contramão
- O chanceler brasileiro, Ernesto Araújo, criticou a estratégia de “sacrificar a liberdade em nome da saúde”, numa referência às medidas de contenção da pandemia. O discurso foi feito ontem na 46ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. / o globo
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