Por Marina Kohler, Letícia Lindenberg e Paula Freire
Resumo
Os padrões de mobilidade urbana masculinos e femininos são muito diferentes: mulheres são o maior grupo a andar de transporte público e a caminhar, mas correspondem a apenas 12% dos ciclistas em São Paulo, Brasil. Para compreender essas diferenças, estudos em mobilidade urbana têm diferenciado seus resultados segundo o gênero inclusive em relação ao uso de bicicleta. Este artigo analisa resultados de pesquisas quantitativas e qualitativas, e relaciona os padrões de uso da bicicleta por mulheres ligados a questões culturais, especialmente ao uso e circulação femininos em espaços públicos, e à relação histórica entre a domesticidade e o trabalho reprodutivo.
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