Dificuldade de diagnóstico e clima mais quente facilitam avanço da leishmaniose visceral rumo a grandes centros urbanos
ista como uma doença rural e restrita à região Nordeste até a década de 1980, a leishmaniose visceral avança rumo a centros urbanos cada vez maiores. Causada pelo protozoário Leishmania infantum chagasi e transmitida pelas picadas das fêmeas dos insetos transmissores, principalmente da espécie Lutzomyia longipalpis, conhecida como mosquito-palha ou birigui, a doença se instalou em todas as grandes regiões, com quase metade dos casos (47%) concentrados no Nordeste, de acordo com o Ministério da Saúde (MS). Em 2016, o MS registrou 3.626 casos em pessoas, com 275 mortes, em todo o país. Em 2017, os estados de Rondônia e Amapá registraram pela primeira vez casos de cães domésticos com leishmaniose e as cidades de Florianópolis e Porto Alegre, os primeiros casos em seres humanos.
Leia a reportagem completa aqui
Fonte: Fapesp
Este texto foi retirado da fonte acima citada, cabendo a ela os créditos pelo mesmo.
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.