Fonte: DEPEC Bradesco
Este texto foi retirado da fonte acima citada, cabendo a ela os créditos pelo mesmo
Ao longo de 2017, observamos uma redução generalizada da inflação na América Latina. Uma exceção foi o caso do México, cuja inflação acelerou, refletindo os efeitos defasados da depreciação cambial após a eleição nos Estados Unidos no final de 2016 e da alta dos preços dos combustíveis ocorrida no início do ano. Para 2018, esperamos que a inflação na região continue bem comportada, o que deve levar os bancos centrais a manterem os juros nos atuais patamares –baixos do ponto de vista histórico, diga-se de passagem.
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